Translate
Translate
sábado, 10 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
episodio novo de bob esponja
sexta-feira, 29 de junho de 2012
bob esponja episodio novo
segunda-feira, 11 de junho de 2012
mundo da diversão news pág 4 Festas
juninas ou festas dos santos populares são celebrações que acontecem em
vários países historicamente relacionadas com a festa pagã do
solstício de verão na Europa ou do inverno no Brasil, que era celebrada no dia 24 de junho,
segundo o calendário Juliano (pré-gregoriano) e cristianizada
na Idade Média
como "Festa de São João". Os outros dois santos
populares celebrados nesta mesma época são São Pedro e São Paulo (no dia 29) e Santo Antônio (no dia 13).
Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa — Dinamarca, Estônia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia —, mas são encontrados também na Irlanda, na Galiza, partes do Reino Unido (especialmente na Cornualha), França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Ucrânia, outras partes da Europa, e em outros países como Canadá, Estados Unidos, Porto Rico, Brasil e Austrália.
Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa — Dinamarca, Estônia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia —, mas são encontrados também na Irlanda, na Galiza, partes do Reino Unido (especialmente na Cornualha), França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Ucrânia, outras partes da Europa, e em outros países como Canadá, Estados Unidos, Porto Rico, Brasil e Austrália.
De origem européia, as fogueiras
juninas fazem parte da antiga tradição pagã de
celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã
"sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de
"Midsummer" (25 de dezembro) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média,
um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado
nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une
todas as festas de São João européias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à
França). Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o
antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas
raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de
São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender
uma fogueira sobre um monte. Junho Camargo
O uso de balões
O uso de balões e fogos de
artifício durante o São João no Brasil, está relacionado com o tradicional uso
da fogueira junina e seus efeitos visuais. Este costume foi trazido pelos
portugueses para o Brasil, e ele se mantém em ambos lados do Atlântico, sendo
que é na cidade do Porto,
em Portugal, onde mais se evidência. Fogos de artifício manuseados por pessoas
privadas e espetáculos pirotécnicos organizados por associações ou
municipalidades tornaram-se uma parte essencial da festa no Nordeste, em outras
partes do Brasil e em Portugal. Os fogos de artifício, segundo a tradição
popular, servem para despertar São João Batista. Em Portugal, pequenos papéis
são atados no balão com desejos e pedidos. Os balões serviam para avisar que a
festa iria começar; eram soltos de cinco a sete balões para se identificar o
início da festança. Os balões, no entanto, constituem atualmente uma prática
proibida por lei em
muitos locais, devido ao risco de incêndio.
Durante todo o mês de junho é
comum, principalmente entre as crianças, soltar bombas, conhecidas por nomes
como traque, chilene, cordão, cabeção-de-negro, cartucho,
treme-terra, rojão, buscapé, cobrinha, espadas-de-fogo.
domingo, 10 de junho de 2012
mundo da diversão news pag 3 edição 1
mundo da diversão news pág 3 Paris
Paris é a capital e a mais populosa cidade da França, bem como a capital daregião
administrativa de Île-de-France. A cidade se situa num dos
meandros doSena, no centro da bacia parisiense, entre
os confluentes do Marne e
do Sena rio acima, e do Oise e do Sena rio abaixo.
Como a antiga capital dum império estendido pelos cinco continentes, ela é hoje a capital do mundo francófono.
A posição de Paris numa encruzilhada
entre os itinerários comerciais terrestres e fluviais no coração duma rica
região agrícola a tornou uma das principais cidades da França ao longo do século X, beneficiada com palácios reais,
ricas abadias e uma catedral. Ao longo do século XII, Paris se tornou um dos
primeiros focos europeus do ensino e da arte. Ao fixar-se o poder real na
cidade, sua importância económica e política não cessou de crescer. Assim, no
início do século XIV, Paris era a mais importante
cidade de todo o mundo ocidental.
No século XVII, ela era a capital da maior
potência política europeia; no século XVIII, era o centro cultural da Europa, cuja efervescência durante o Iluminismo lhe permite ainda hoje carregar o
título de Cidade Luz; e no século XIX, era a capital da arte e do
lazer, a Meca da Belle Époque. Sua arquitetura, seus
parques, suas avenidas e seus museus fazem-na, pelo ano de 2004, a cidade mais
visitada do mundo francófono, com cerca de 25 milhões de turistas, aproximadamente 500 000 a mais do que em 2003,
segundo a Secretaria de Turismo e de Congressos de Paris.[2] As margens parisienses do Sena foram
inscritas, em 1991, na lista do Património
Mundial da UNESCO.
Paris é a capital económica e comercial
da França, onde os negócios da Bolsa e
das finanças se concentram. A densidade da sua rede ferroviária, rodoviária e
da sua estrutura aeroportuária — um hub da rede aérea francesa e europeia —
fazem-na um ponto de convergência para os transportes internacionais. Essa
situação resultou duma longa evolução, em particular das concepções centralizadoras das monarquias e das repúblicas, que
dão um papel considerável à capital do país e nela tendem a concentrar ao
extremo todas as instituições. Desde os anos 1960, os governos sucessivos têm
desenvolvido políticas de desconcentração e dedescentralização a fim de reequilibrar o país.
Abrigando numerosos monumentos, por seu
considerável papel político e econômico, Paris é também uma cidade importante
na história do mundo.
Símbolo da cultura francesa, a cidade atrai quase
trinta milhões de visitantes por ano, ocupando também um lugar preponderante no
mundo da moda e do luxo.
Em 2007, a população intra-muros
(dentro do limite dos antigos muros) de Paris era de 2 193 031 habitantes pelo recenseamento do INSEE.[3] Porém, ao longo doséculo XX, a área metropolitana de Paris,
se desenvolveu largamente fora dos limites da comuna original.
A Grande Paris é, com seus 11 836 970 habitantes,[4]uma das maiores aglomerações
urbanas da Europa e da União Europeia. Com umPIB de US$813.364 milhões[5] a Região Parisiense é um ator econômico europeu de
primeira grandeza, sendo a primeira região econômica europeia.
Monumento mais famoso de paris:torre eiffel 

mundo da diversão news pag 2
mundo da diversão news pág 2 Amostra
de aves
Tucano
Os tucanos possuem um
bico grande e oco. A parte superior é
constituída por trabéculas de sustentação e a parte inferior é de natureza
óssea. Não é um bico forte, já que é muito comprido e a alavanca (maxilar) não
é suficiente para conferir tal qualidade. Seu sistema digestivo é extremamente
curto, o que explica sua base alimentar, já que as frutas são facilmente
digeridas e absorvidas pelo trato gastrointestinal. Além de serem frugívoros (comerem fruta), necessitam de um
certo nível protéico na dieta, o qual alcançam caçando alguns insetos, pequenas presas (como lagarto,
perereca, etc) e mesmo ovos de outras aves. Possuem pés zigodáctilos (dois
dedos direcionados para frente e dois para trás), típicos de animais que trepam
em árvores.
São monogâmicos territorialistas (vivem e se reproduzem
em casal isolado). Não há dimorfismo sexual e a sexagem pode ser feita por análise
de seu DNA.[2] A fêmea e o macho trabalham no ninho,
que é construído em ocos de árvores. A fêmea choca e o macho alimenta-os. Fazem
postura de três a quatro ovos, cujo período de incubação é de dezoito dias.
Pelo o que sabemos sobre o tucano ele vive em uma região da bacia da
agropocania da amazônia. Obtendo seus 30 anos de idade ele passa por um
processo de desintegração, seu bico diminui de tamanho e ele é obrigado a
deixar seu habitat natural e migrar junto as garças para Tocantins, onde
passará o resto de sua vida. Um tucano muito dócil e com um bico grande de
espessura larga, é encontrado em uma cidadezinha muito pequena do interior do
estado de São Paulo, ele está na fase de adolescência para um tucano, com seus
13 anos de idade.Sabe-se muito pouco de sua origem pois esse animal tem
misturas genéticas em seu sangue que faz ele distinguir-se dos outros, podemos
dizer que ele é quase um ser humano, iremos pesquisar mais sobre o animal em
questão e em breve colocaremos mais curiosidades sobre o tal.
O tucano-toco (Ramphastos toco) ainda é uma
espécie ameaçada do e extinção. Tem sido capturado e traficado outros países a
fim de ser vendido em lojas de animais. Isto tem, como consequência, a
diminuição da sua população nas florestas, pondo em risco a variabilidade
genética, bem como a morte de muitos animais durante o transporte.
mundo da diversão news capa edição 2
___________________________________________________________________________________
Mundo da
DIVERSÃO
NEWS ___________________________________________________________________________________ domingo, 22 de abril de 2012
Mangueira e manga
Planeta
Verde
Mangueira e manga
A manga é uma fruta do tipo drupa, de coloração variada: amarelo, laranja e
vermelha, sendo mais roseada no lado que sofre insolação direta e mais
amarelada ou esverdeada no lado que recebe insolação indireta. Normalmente,
quando a fruta ainda não está madura, sua cor é verde, mas isso depende do cultivo. A polpa é suculenta e muito saborosa, em alguns
casos fibrosa, doce, encerrando uma única semente grande no centro. As mangas
são usadas na alimentação das mais variadas formas, mas é mais consumida ao
natural. Pesquisadores acreditam que a manga seja originária do sudeste
da Índia, Mianmar e
Bangladesh após
terem sido encontrados registros fósseis com cerca de 25 a 30 milhões de anos[1].
Durante os anos mais recentes, mangas têm sido produzidas nas
áreas tropicais e sub-tropicais mundiais, onde o clima favorece seu
crescimento. É então largamente cultivada em regiões de clima tropical e
subtropical: sul da Ásia, América do Norte, América do Sul e América Central, no Caribe, nas porções sul e central da África e Austrália. As
mangueiras necessitam de calor e períodos secos para poderem produzir bons
frutos. Acredita-se que a manga é a fruta fresca mais consumida em todo o
mundo. A manga foi introduzida na Califórnia (Santa Barbara) nos anos de 1880[2].
Antes dos anos 1900 as mangueiras eram disseminadas por
sementes. Em 1900, George B. Cellon criou e usou o enxerto de gomo com sucesso. Estabeleceu então um
viveiro em Miami. O Florida
Mango Forum que foi
organizado em 1938, tem feito muito pelos desenvolvimentos e
avanços da manga na Flórida.
A presença de mangueiras no morro próximo à residência dos
imperadores do Brasil, na Quinta da Boa Vista, no século XIX, originou o
nome do Morro da Mangueira, hoje em dia um dos redutos mais famosos do samba no Rio de Janeiro (a Estação Primeira de Mangueira).Cultivo: Podem ser cultivadas em climas tropicais e
subtropicais. Devem ser plantadas em uma área com boa drenagem e um solo
ligeiramente ácido.
Ficha da mangueira

Altura: 35 e
40 metros de
Tamanho das folhas: 15 e
35 centímetros de comprimento e entre seis e 16 centímetros de largura.
terça-feira, 17 de abril de 2012
mundo da diversão news página 6
mundo da diversão news página 6
As folhas são compostas bipinadas, de cor verde médio, brilhantes.
As flores nascem em racemos eretos próximo ao ápico dos ramos. Possuem quatro pétalas amarelas e uma menor vermelha, muito aromáticas; no centro, encontram-se dez estames e um pistilo com ovário súpero alongado.
Os frutos são vagens cobertas por longos e afiados espinhos, que devem protegê-los de pássaros indesejáveis, pois estes comeriam os frutos. Contém de uma a cinco sementes discoides, de cor marrom. A torção do legume, ao liberar as sementes, ajuda a aumentar a distância da dispersão.
Encontra-se na lista do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis de espécies ameaçadas de extinção na categoria "vulnerável" e na da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais na categoria "em perigo"[16]
O município pernambucano de São Lourenço da Mata possui, hoje, a maior reserva nativa da espécie. A Reserva Tapacurá possui, aproximadamente, 100 000 pés de pau-brasil.
Na realidade, no século XV uma árvore asiática semelhante, com o mesmo nome Brazil, já era usada para os mesmos fins e tinha alto valor na Europa, porém era escassa. Os navegadores portugueses que aqui aportaram imediatamente observaram a abundância da árvore pelo litoral e ao longo dos rios de planície. Em poucos anos, tornou-se alvo de muito lucrativo comércio e contrabando, inclusive com corsários franceses atacando navios portugueses. Foi uma das expedições de corsários liderada por Nicolas Durand de Villegaignon, em 1555, que estabeleceu uma colônia que hoje se chama Rio de Janeiro (a França Antarctica). A planta foi citada em Flora Brasiliensis por Carl Friedrich Philipp von Martius.
A resina vermelha era utilizada pela indústria têxtil europeia como uma alternativa aos corantes de origem terrosa e conferia aos tecidos uma cor de qualidade superior. Isto, aliado ao aproveitamento da madeira vermelha na marcenaria, criou uma demanda enorme no mercado, o que forçou uma rápida e devastadora "caça" ao pau-brasil nas matas brasileiras. Em pouco menos de um século, já não havia mais árvores suficientes para suprir a demanda, e a atividade econômica foi deixada de lado, embora espécimens continuassem a ser abatidos ocasionalmente para a utilização da madeira (até os dias de hoje, usada na confecção de arcos para violino e móveis finos).
O fim da caça ao pau-brasil não livrou a espécie do perigo de extinção. As atividades econômicas subsequentes, como o cultivo da cana-de-açúcar e do café, além do crescimento populacional, estiveram aliadas ao desmatamento da faixa litorânea, o que restringiu drasticamente o habitat natural desta espécie. Mas sob o comando do Imperador Dom Pedro II, vastas áreas de Mata Atlântica, principalmente no estado do Rio de Janeiro, foram recuperadas, e iniciou-se uma certa conscientização preservacionista que freou o desmatamento. Entretanto, já se considerava o pau-brasil como uma árvore praticamente extinta.
No século XX, a sociedade brasileira descobriu o pau-brasil como um símbolo do país em perigo de extinção, e algumas iniciativas foram feitas no sentido de reproduzir a planta a partir de sementes e utilizá-la em projetos de recuperação florestal, com algum sucesso. Atualmente, o pau-brasil tornou-se uma árvore popularmente usada como ornamental. Se seu habitat natural será devastado por completo no futuro, não se sabe, mas a sobrevivência da espécie parece assegurada nos jardins das casas e canteiros urbanos.
Em 1924, Oswald de Andrade fez um manifesto sobre a nova poesia brasileira intitulado "Manifesto da Poesia Pau-Brasil".
A madeira do pau-brasil pode ser, talvez, a mais valiosa do mundo atualmente; é considerada incorruptível, por não apodrecer e não ser atacada por insetos. Seu uso, dadas a escassez e a proteção, restringe-se ao fabrico de arcos de violinos, canetas e joias.
"LEI Nº 6 607, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1978.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º - É declarada Árvore Nacional a leguminosa denominada Pau-Brasil (Caesalpinia echinata, Lam), cuja festa será comemorada, anualmente, em 3 de maio, quando o Ministério da Educação e Cultura promoverá campanha elucidativa sobre a relevância daquela espécie vegetal na História do Brasil.
Art. 2º - O Ministério da Agricultura promoverá, através de seu órgão especializado, a implantação, em todo o território nacional, de viveiros de mudas de Pau-Brasil, visando à sua conservação e distribuição para finalidades cívicas.
Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, em 7 de dezembro de 1978; 157º da Independência e 90º da República.
ERNESTO GEISEL"
O projeto de lei PL-3 380/1961 visava a declarar o pau-brasil e o ipê-amarelo, respectivamente, árvore e flor Nacionais, mas este projeto não foi aprovado, conforme informa o site oficial da Câmara dos Deputados [1]. Pelos projetos de lei PL-2293/1974 e PL-882/1975, ambos arquivados na Câmara dos Deputados, tentou-se instituir o ipê como flor nacional do Brasil. Possivelmente por confundir o projeto de 1961, que não foi aprovado, com a lei de 1978, diversas pessoas divulgam a informação incorreta de que a lei do pau-brasil teria declarado o ipê-amarelo como flor nacional do Bra Pau-brasil em Outras Línguas
Etimologia
"Brasil" deriva do francês brésil, que deriva do toscano verzino, que era o nome da madeira utilizada na tinturaria na Itália[10]. Verzino, por sua vez, deriva do árabe wars, que designa uma planta tintória do Iêmen[11]. Caesalpinia é uma homenagem ao médico e botânico de Arezzo, na Itália, Andrea Cesalpino, por parte do frade e botânico francês Charles Plumier[12]. Echinata significa, traduzido do latim, "com espinhos". É uma referência ao fato de as vagens do pau-brasil terem espinhos, fato único dentro de seu gênero, o Caesalpinia[13]. "Arabutã", "ibirapitanga", "ibirapiranga", "ibirapitá" e "orabutã" são derivados dos termos tupis ïbi'rá, "pau" e pi'tãga, "vermelho"[14].Características
A árvore alcança entre dez e quinze metros de altura e possui tronco reto, com casca cor cinza-escuro, coberta de acúleos, especialmente nos ramos mais jovens.As folhas são compostas bipinadas, de cor verde médio, brilhantes.
As flores nascem em racemos eretos próximo ao ápico dos ramos. Possuem quatro pétalas amarelas e uma menor vermelha, muito aromáticas; no centro, encontram-se dez estames e um pistilo com ovário súpero alongado.
Os frutos são vagens cobertas por longos e afiados espinhos, que devem protegê-los de pássaros indesejáveis, pois estes comeriam os frutos. Contém de uma a cinco sementes discoides, de cor marrom. A torção do legume, ao liberar as sementes, ajuda a aumentar a distância da dispersão.
[editar] Ocorrência
Na floresta ombrófila densa da Mata Atlântica, a partir do Rio de Janeiro até o extremo nordeste,[15] ou seja, nos estados de Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, e Sergipe.Encontra-se na lista do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis de espécies ameaçadas de extinção na categoria "vulnerável" e na da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais na categoria "em perigo"[16]
O município pernambucano de São Lourenço da Mata possui, hoje, a maior reserva nativa da espécie. A Reserva Tapacurá possui, aproximadamente, 100 000 pés de pau-brasil.
[editar] Usos e História
Afirmam alguns historiadores que o corte do pau-brasil para a obtenção de sua madeira e sua resina (extraída para uso como tintura em manufaturas de tecidos de alto luxo) foi a primeira atividade econômica dos colonos portugueses na recém-descoberta Terra de Santa Cruz, no século XVI e que a abundância desta árvore no meio a imensidão das florestas inexploráveis teria conferido à colônia o nome de Brasil.Na realidade, no século XV uma árvore asiática semelhante, com o mesmo nome Brazil, já era usada para os mesmos fins e tinha alto valor na Europa, porém era escassa. Os navegadores portugueses que aqui aportaram imediatamente observaram a abundância da árvore pelo litoral e ao longo dos rios de planície. Em poucos anos, tornou-se alvo de muito lucrativo comércio e contrabando, inclusive com corsários franceses atacando navios portugueses. Foi uma das expedições de corsários liderada por Nicolas Durand de Villegaignon, em 1555, que estabeleceu uma colônia que hoje se chama Rio de Janeiro (a França Antarctica). A planta foi citada em Flora Brasiliensis por Carl Friedrich Philipp von Martius.
A resina vermelha era utilizada pela indústria têxtil europeia como uma alternativa aos corantes de origem terrosa e conferia aos tecidos uma cor de qualidade superior. Isto, aliado ao aproveitamento da madeira vermelha na marcenaria, criou uma demanda enorme no mercado, o que forçou uma rápida e devastadora "caça" ao pau-brasil nas matas brasileiras. Em pouco menos de um século, já não havia mais árvores suficientes para suprir a demanda, e a atividade econômica foi deixada de lado, embora espécimens continuassem a ser abatidos ocasionalmente para a utilização da madeira (até os dias de hoje, usada na confecção de arcos para violino e móveis finos).
O fim da caça ao pau-brasil não livrou a espécie do perigo de extinção. As atividades econômicas subsequentes, como o cultivo da cana-de-açúcar e do café, além do crescimento populacional, estiveram aliadas ao desmatamento da faixa litorânea, o que restringiu drasticamente o habitat natural desta espécie. Mas sob o comando do Imperador Dom Pedro II, vastas áreas de Mata Atlântica, principalmente no estado do Rio de Janeiro, foram recuperadas, e iniciou-se uma certa conscientização preservacionista que freou o desmatamento. Entretanto, já se considerava o pau-brasil como uma árvore praticamente extinta.
No século XX, a sociedade brasileira descobriu o pau-brasil como um símbolo do país em perigo de extinção, e algumas iniciativas foram feitas no sentido de reproduzir a planta a partir de sementes e utilizá-la em projetos de recuperação florestal, com algum sucesso. Atualmente, o pau-brasil tornou-se uma árvore popularmente usada como ornamental. Se seu habitat natural será devastado por completo no futuro, não se sabe, mas a sobrevivência da espécie parece assegurada nos jardins das casas e canteiros urbanos.
Em 1924, Oswald de Andrade fez um manifesto sobre a nova poesia brasileira intitulado "Manifesto da Poesia Pau-Brasil".
A madeira do pau-brasil pode ser, talvez, a mais valiosa do mundo atualmente; é considerada incorruptível, por não apodrecer e não ser atacada por insetos. Seu uso, dadas a escassez e a proteção, restringe-se ao fabrico de arcos de violinos, canetas e joias.
Galeria
- Pau-brasil plantado na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro
- Exemplar na entrada do Jardim Botânico de São Paulo
- Detalhe do mapa Terra Brasilis, de 1519, o pau-brasil representado ao longo da costa da Mata Atlântica
- detalhe de cacho de flores começando a abrir, lembrando a flor da sibipiruna; outubro, Zona Leste de São Paulo
Árvore Nacional do Brasil
Pela Lei 6 607, de 7 de Dezembro de 1978, o pau-brasil foi declarado árvore nacional do Brasil."LEI Nº 6 607, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1978.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º - É declarada Árvore Nacional a leguminosa denominada Pau-Brasil (Caesalpinia echinata, Lam), cuja festa será comemorada, anualmente, em 3 de maio, quando o Ministério da Educação e Cultura promoverá campanha elucidativa sobre a relevância daquela espécie vegetal na História do Brasil.
Art. 2º - O Ministério da Agricultura promoverá, através de seu órgão especializado, a implantação, em todo o território nacional, de viveiros de mudas de Pau-Brasil, visando à sua conservação e distribuição para finalidades cívicas.
Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, em 7 de dezembro de 1978; 157º da Independência e 90º da República.
ERNESTO GEISEL"
O projeto de lei PL-3 380/1961 visava a declarar o pau-brasil e o ipê-amarelo, respectivamente, árvore e flor Nacionais, mas este projeto não foi aprovado, conforme informa o site oficial da Câmara dos Deputados [1]. Pelos projetos de lei PL-2293/1974 e PL-882/1975, ambos arquivados na Câmara dos Deputados, tentou-se instituir o ipê como flor nacional do Brasil. Possivelmente por confundir o projeto de 1961, que não foi aprovado, com a lei de 1978, diversas pessoas divulgam a informação incorreta de que a lei do pau-brasil teria declarado o ipê-amarelo como flor nacional do Bra Pau-brasil em Outras Línguas
- Alemão: Brasilholz
- Catalão: Fusta del Brasil
- Crioulo haitiano: Bwa- brezil
- Dinamarquês: Trae -Brasilien
- Espanhol: Palo Brasil
- Estoniano: Puit- Brasilia
- Finlandês: Puu- Brasilia
- Francês: Bois-brésil, Pernambouc
- Holandês: Brazielhout
- Inglês: Brazilwood
- Italiano: Pernambuco
- Letão: Koka- Brasilija
- Norueguês: Tre- Brasil
- Polonês: Drewna- Brazylia
- suaile: Mbao- Brazil
- Sueco: Tra- Brasilien
mundo da diversão news página:4 Um eclipse solar assim chamado, é um raríssimo fenômeno de alinhamentos que ocorre quando a Lua se interpõe entre a Terra e o Sol, ocultando completamente a sua luz numa estreita faixa terrestre. Do ponto de vista de um observador fora da Terra, a coincidência é notada no ponto onde a ponta o cone de sombra risca a superfície do nosso Planeta.
Um eclipse duplo (solar e lunar) aconteceu 23 anos após a ascensão do Rei Shulgi, da Babilônia. Isso aconteceu em 9 de maio (eclipse solar) e 24 de maio (eclipse lunar) de 2138 a.C.. Porém, tal identificação é menos aceita do que o eclipse de 730 a.C.
Em 4 de junho de 780 a.C., um eclipse solar foi recordado na China.
Heródoto escreveu que Tales de Mileto previu um eclipse que aconteceu após uma guerra entre os medos e os lídios. Soldados de ambos os lados abaixaram suas armas e declaram paz, após o eclipse. Exatamente que eclipse estava envolvido continua incerto, apesar do tema ter sido muito estudado por antigos e modernos estudiosos. Um provável candidato aconteceu em 28 de maio de 585 a.C., provavelmente perto do rio Halys, na atual Turquia.
Em Odisséia, XIV, 151, Homero afirma que Ulisses vai voltar para casa para vingar-se dos pretendentes de Penélope, no ir da lua velha e chegar da nova. Mais tarde (XX, 356-357 e 390) Homero escreve que o sol desapareceu do céu e que uma aura maligna cobriu todas as coisas à hora da refeição do meio dia, durante a celebração da lua nova Tipos de eclipses
Há quatro tipos de eclipses solares:
Eclipses do Sol acontecem quando a Lua alinha-se com o Sol e a Terra, mas devido à orbita elíptica da Lua, nem sempre o Sol é totalmente coberto pela Lua.
Um eclipse do Sol pode ser visto apenas em um ponto da Terra, que move-se devido à rotação da Terra e da traslação da Lua. A distância da Lua em relação à Terra determina a quantidade de luz que é coberta do Sol, bem como a largura da penumbra e escuridão total (mais ou menos cem quilômetros). Essa largura estará no máximo se a Lua aparece no perélio, na qual a largura pode atingir até 270 quilômetros.
Eclipses totais do sol são eventos relativamente raros. Apesar deles ocorrerem em algum lugar da Terra a cada dezoito meses, é estimado que eles recaem (isto é, duas vezes) em um dado lugar apenas a cada trezentos ou quatrocentos anos. Após um longo tempo esperando, eclipse total do Sol dura apenas alguns minutos, dado que a umbra da Lua move-se leste a mais de 1700 km/h. Escuridão total não dura mais que 7 minutos e 40 segundos. A cada milênio ocorrem menos que 10 eclipses totais do Sol que ultrapassam mais de 7 min de duração. A última vez que isso aconteceu foi em 30 de junho de 1973, e a próxima está a acontecer apenas em 25 de junho de 2150. Para os astrônomos, um eclipse total do Sol é uma rara oportunidade de observar a coroa solar (a camada externa do Sol). Normalmente, a coroa solar não é visível a olho nu devido ao fato que a fotosfera é muito mais brilhante do que a coroa solar.origem wikipédia
História

Astrônomos Estudando um Eclipse de Antoine Caron.
Em 4 de junho de 780 a.C., um eclipse solar foi recordado na China.
Heródoto escreveu que Tales de Mileto previu um eclipse que aconteceu após uma guerra entre os medos e os lídios. Soldados de ambos os lados abaixaram suas armas e declaram paz, após o eclipse. Exatamente que eclipse estava envolvido continua incerto, apesar do tema ter sido muito estudado por antigos e modernos estudiosos. Um provável candidato aconteceu em 28 de maio de 585 a.C., provavelmente perto do rio Halys, na atual Turquia.
Em Odisséia, XIV, 151, Homero afirma que Ulisses vai voltar para casa para vingar-se dos pretendentes de Penélope, no ir da lua velha e chegar da nova. Mais tarde (XX, 356-357 e 390) Homero escreve que o sol desapareceu do céu e que uma aura maligna cobriu todas as coisas à hora da refeição do meio dia, durante a celebração da lua nova Tipos de eclipses
Há quatro tipos de eclipses solares:
- O eclipse solar parcial: somente uma parte do Sol é ocultada pelo disco lunar.
- O eclipse solar total: toda a luminosidade do Sol é escondida pela Lua.
- O eclipse anular, eclipse anelar ou eclipse em anel: um anel da luminisodade solar pode ser vista ao redor da lua, o que é provocado pelo fato do vértice do cone de sombra da Lua não estar atingindo a superfície da Terra, o que pode acontecer se a Lua estiver próxima de seu apogeu. Isso é similar à ocorrência do eclipse penumbral da lua.
- O eclipse híbrido, quando a curvatura da Terra faz com que o eclipse seja observado como anular em alguns locais e total em outros. O eclipse total é visto nos pontos da superfície terrestre que estão ao longo do caminho do eclipse e estão fisicamente mais próximos à Lua, e podem, assim, serem atingidos pela umbra; outros locais, menos próximos da Lua devido à curvatura da Terra, caem na penumbra da lua, e enxergam um eclipse anular.
Fases de um eclipse total
- Desde o instante do primeiro contacto da Lua com o disco solar até o princípio da totalidade (chamado "o segundo contacto") serão necessários cerca de noventa minutos. Durante as fases parciais, na sombra de uma árvore, pode-se observar uma multitude de imagens do crescente do Sol no chão: as folhas entrecruzadas comportam-se como minúsculos buracos que deixam passar a luz de tal modo que as imagens do Sol se formam sobre o solo, como numa "câmara escura". A temperatura começa a baixar e a luminosidade também.
- Nos dois minutos seguintes o espectáculo intensifica-se: Se o sítio de observação for elevado, pode ver-se uma coluna de sombra que se desloca rapidamente vinda de oeste, como se fosse uma trovoada a chegar: é a chegada da mancha de sombra a uma velocidade de 2800 km/h.
- A temperatura ambiente diminui em até 10 graus centígrados, podem aparecer ventos súbitos e os animais ficam perturbados.
- No momento em que o último bocado do disco solar se prepara para desaparecer e a coroa vai começar a se ver, a luz ambiente desce bruscamente. Nesse instante, podem-se ver no chão as sombras voadoras - a luz projecta a turbulência da alta atmosfera e toda a paisagem se cobre de ondeados fugitivos como os que vemos no fundo das piscinas.
- Alguns segundos antes da totalidade, o crescente solar transforma-se num fio fino de luz que se separa em pequenos bocados: os grãos de Baily - que recebem o seu nome daquele que escreveu sobre eles pela primeira vez em 1836. São causados pelo relevo da Lua: é a a luz do Sol que ainda consegue passar entre as montanhas da Lua.
- No último segundo antes da totalidade observa-se o efeito "anel de diamante": são os últimos raios da fotosfera.
- Vem então a fase da totalidade, em que a cromosfera e a coroa solar aparecem. A coroa, constituída por átomos ionizados a alta temperatura e por electrões que são ejectados pelo Sol no espaço interplanetário (vento solar), apresenta um grande número de estruturas que parecem jactos.
- O céu fica de uma cor azul acinzentada, mas o horizonte mantém-se luminoso. Existe então uma luminosidade igual à de um crepúsculo. As estrelas mais brilhantes aparecem, assim como os planetas. É só nesta fase que a observação a olho nu é possível sem protecção ocular.
Eclipses do Sol acontecem quando a Lua alinha-se com o Sol e a Terra, mas devido à orbita elíptica da Lua, nem sempre o Sol é totalmente coberto pela Lua.
Um eclipse do Sol pode ser visto apenas em um ponto da Terra, que move-se devido à rotação da Terra e da traslação da Lua. A distância da Lua em relação à Terra determina a quantidade de luz que é coberta do Sol, bem como a largura da penumbra e escuridão total (mais ou menos cem quilômetros). Essa largura estará no máximo se a Lua aparece no perélio, na qual a largura pode atingir até 270 quilômetros.
Eclipses totais do sol são eventos relativamente raros. Apesar deles ocorrerem em algum lugar da Terra a cada dezoito meses, é estimado que eles recaem (isto é, duas vezes) em um dado lugar apenas a cada trezentos ou quatrocentos anos. Após um longo tempo esperando, eclipse total do Sol dura apenas alguns minutos, dado que a umbra da Lua move-se leste a mais de 1700 km/h. Escuridão total não dura mais que 7 minutos e 40 segundos. A cada milênio ocorrem menos que 10 eclipses totais do Sol que ultrapassam mais de 7 min de duração. A última vez que isso aconteceu foi em 30 de junho de 1973, e a próxima está a acontecer apenas em 25 de junho de 2150. Para os astrônomos, um eclipse total do Sol é uma rara oportunidade de observar a coroa solar (a camada externa do Sol). Normalmente, a coroa solar não é visível a olho nu devido ao fato que a fotosfera é muito mais brilhante do que a coroa solar.origem wikipédia
Assinar:
Postagens (Atom)