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domingo, 22 de abril de 2012

Mangueira e manga


   Planeta                                          
    Verde

Mangueira e manga 

A manga é uma fruta do tipo drupa, de coloração variada: amarelo, laranja e vermelha, sendo mais roseada no lado que sofre insolação direta e mais amarelada ou esverdeada no lado que recebe insolação indireta. Normalmente, quando a fruta ainda não está madura, sua cor é verde, mas isso depende do cultivo. A polpa é suculenta e muito saborosa, em alguns casos fibrosa, doce, encerrando uma única semente grande no centro. As mangas são usadas na alimentação das mais variadas formas, mas é mais consumida ao natural. Pesquisadores acreditam que a manga seja originária do sudeste da Índia, Mianmar e Bangladesh após terem sido encontrados registros fósseis com cerca de 25 a 30 milhões de anos[1].
Durante os anos mais recentes, mangas têm sido produzidas nas áreas tropicais e sub-tropicais mundiais, onde o clima favorece seu crescimento. É então largamente cultivada em regiões de clima tropical e subtropical: sul da Ásia, América do Norte, América do Sul e América Central, no Caribe, nas porções sul e central da África e Austrália. As mangueiras necessitam de calor e períodos secos para poderem produzir bons frutos. Acredita-se que a manga é a fruta fresca mais consumida em todo o mundo. A manga foi introduzida na Califórnia (Santa Barbara) nos anos de 1880[2].
Antes dos anos 1900 as mangueiras eram disseminadas por sementes. Em 1900, George B. Cellon criou e usou o enxerto de gomo com sucesso. Estabeleceu então um viveiro em Miami. O Florida Mango Forum que foi organizado em 1938, tem feito muito pelos desenvolvimentos e avanços da manga na Flórida.
A presença de mangueiras no morro próximo à residência dos imperadores do Brasil, na Quinta da Boa Vista, no século XIX, originou o nome do Morro da Mangueira, hoje em dia um dos redutos mais famosos do samba no Rio de Janeiro (a Estação Primeira de Mangueira).Cultivo: Podem ser cultivadas em climas tropicais e subtropicais. Devem ser plantadas em uma área com boa drenagem e um solo ligeiramente ácido.                                                                                          Ficha da mangueira

Altura: 35 e 40 metros de
Tamanho das folhas: 15 e 35 centímetros de comprimento e entre seis e 16 centímetros de largura.

terça-feira, 17 de abril de 2012

mundo da diversão news página 6

mundo da diversão news                 página 6                                                                                                    




Etimologia

"Brasil" deriva do francês brésil, que deriva do toscano verzino, que era o nome da madeira utilizada na tinturaria na Itália[10]. Verzino, por sua vez, deriva do árabe wars, que designa uma planta tintória do Iêmen[11]. Caesalpinia é uma homenagem ao médico e botânico de Arezzo, na Itália, Andrea Cesalpino, por parte do frade e botânico francês Charles Plumier[12]. Echinata significa, traduzido do latim, "com espinhos". É uma referência ao fato de as vagens do pau-brasil terem espinhos, fato único dentro de seu gênero, o Caesalpinia[13]. "Arabutã", "ibirapitanga", "ibirapiranga", "ibirapitá" e "orabutã" são derivados dos termos tupis ïbi'rá, "pau" e pi'tãga, "vermelho"[14].

Características

A árvore alcança entre dez e quinze metros de altura e possui tronco reto, com casca cor cinza-escuro, coberta de acúleos, especialmente nos ramos mais jovens.
As folhas são compostas bipinadas, de cor verde médio, brilhantes.
As flores nascem em racemos eretos próximo ao ápico dos ramos. Possuem quatro pétalas amarelas e uma menor vermelha, muito aromáticas; no centro, encontram-se dez estames e um pistilo com ovário súpero alongado.
Os frutos são vagens cobertas por longos e afiados espinhos, que devem protegê-los de pássaros indesejáveis, pois estes comeriam os frutos. Contém de uma a cinco sementes discoides, de cor marrom. A torção do legume, ao liberar as sementes, ajuda a aumentar a distância da dispersão.

[editar] Ocorrência

Na floresta ombrófila densa da Mata Atlântica, a partir do Rio de Janeiro até o extremo nordeste,[15] ou seja, nos estados de Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, e Sergipe.
Encontra-se na lista do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis de espécies ameaçadas de extinção na categoria "vulnerável" e na da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais na categoria "em perigo"[16]
O município pernambucano de São Lourenço da Mata possui, hoje, a maior reserva nativa da espécie. A Reserva Tapacurá possui, aproximadamente, 100 000 pés de pau-brasil.

[editar] Usos e História

Afirmam alguns historiadores que o corte do pau-brasil para a obtenção de sua madeira e sua resina (extraída para uso como tintura em manufaturas de tecidos de alto luxo) foi a primeira atividade econômica dos colonos portugueses na recém-descoberta Terra de Santa Cruz, no século XVI e que a abundância desta árvore no meio a imensidão das florestas inexploráveis teria conferido à colônia o nome de Brasil.
Na realidade, no século XV uma árvore asiática semelhante, com o mesmo nome Brazil, já era usada para os mesmos fins e tinha alto valor na Europa, porém era escassa. Os navegadores portugueses que aqui aportaram imediatamente observaram a abundância da árvore pelo litoral e ao longo dos rios de planície. Em poucos anos, tornou-se alvo de muito lucrativo comércio e contrabando, inclusive com corsários franceses atacando navios portugueses. Foi uma das expedições de corsários liderada por Nicolas Durand de Villegaignon, em 1555, que estabeleceu uma colônia que hoje se chama Rio de Janeiro (a França Antarctica). A planta foi citada em Flora Brasiliensis por Carl Friedrich Philipp von Martius.
A resina vermelha era utilizada pela indústria têxtil europeia como uma alternativa aos corantes de origem terrosa e conferia aos tecidos uma cor de qualidade superior. Isto, aliado ao aproveitamento da madeira vermelha na marcenaria, criou uma demanda enorme no mercado, o que forçou uma rápida e devastadora "caça" ao pau-brasil nas matas brasileiras. Em pouco menos de um século, já não havia mais árvores suficientes para suprir a demanda, e a atividade econômica foi deixada de lado, embora espécimens continuassem a ser abatidos ocasionalmente para a utilização da madeira (até os dias de hoje, usada na confecção de arcos para violino e móveis finos).
O fim da caça ao pau-brasil não livrou a espécie do perigo de extinção. As atividades econômicas subsequentes, como o cultivo da cana-de-açúcar e do café, além do crescimento populacional, estiveram aliadas ao desmatamento da faixa litorânea, o que restringiu drasticamente o habitat natural desta espécie. Mas sob o comando do Imperador Dom Pedro II, vastas áreas de Mata Atlântica, principalmente no estado do Rio de Janeiro, foram recuperadas, e iniciou-se uma certa conscientização preservacionista que freou o desmatamento. Entretanto, já se considerava o pau-brasil como uma árvore praticamente extinta.
No século XX, a sociedade brasileira descobriu o pau-brasil como um símbolo do país em perigo de extinção, e algumas iniciativas foram feitas no sentido de reproduzir a planta a partir de sementes e utilizá-la em projetos de recuperação florestal, com algum sucesso. Atualmente, o pau-brasil tornou-se uma árvore popularmente usada como ornamental. Se seu habitat natural será devastado por completo no futuro, não se sabe, mas a sobrevivência da espécie parece assegurada nos jardins das casas e canteiros urbanos.
Em 1924, Oswald de Andrade fez um manifesto sobre a nova poesia brasileira intitulado "Manifesto da Poesia Pau-Brasil".
A madeira do pau-brasil pode ser, talvez, a mais valiosa do mundo atualmente; é considerada incorruptível, por não apodrecer e não ser atacada por insetos. Seu uso, dadas a escassez e a proteção, restringe-se ao fabrico de arcos de violinos, canetas e joias.

 Galeria

 Árvore Nacional do Brasil

Pela Lei 6 607, de 7 de Dezembro de 1978, o pau-brasil foi declarado árvore nacional do Brasil.
"LEI Nº 6 607, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1978.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º - É declarada Árvore Nacional a leguminosa denominada Pau-Brasil (Caesalpinia echinata, Lam), cuja festa será comemorada, anualmente, em 3 de maio, quando o Ministério da Educação e Cultura promoverá campanha elucidativa sobre a relevância daquela espécie vegetal na História do Brasil.
Art. 2º - O Ministério da Agricultura promoverá, através de seu órgão especializado, a implantação, em todo o território nacional, de viveiros de mudas de Pau-Brasil, visando à sua conservação e distribuição para finalidades cívicas.
Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, em 7 de dezembro de 1978; 157º da Independência e 90º da República.
ERNESTO GEISEL"
O projeto de lei PL-3 380/1961 visava a declarar o pau-brasil e o ipê-amarelo, respectivamente, árvore e flor Nacionais, mas este projeto não foi aprovado, conforme informa o site oficial da Câmara dos Deputados [1]. Pelos projetos de lei PL-2293/1974 e PL-882/1975, ambos arquivados na Câmara dos Deputados, tentou-se instituir o ipê como flor nacional do Brasil. Possivelmente por confundir o projeto de 1961, que não foi aprovado, com a lei de 1978, diversas pessoas divulgam a informação incorreta de que a lei do pau-brasil teria declarado o ipê-amarelo como flor nacional do Bra Pau-brasil em Outras Línguas
  • Alemão: Brasilholz
  • Catalão: Fusta del Brasil
  • Crioulo haitiano: Bwa- brezil
  • Dinamarquês: Trae -Brasilien
  • Espanhol: Palo Brasil
  • Estoniano: Puit- Brasilia
  • Finlandês: Puu- Brasilia
  • Francês: Bois-brésil, Pernambouc
  • Holandês: Brazielhout
  • Inglês: Brazilwood
  • Italiano: Pernambuco
  • Letão: Koka- Brasilija
  • Norueguês: Tre- Brasil
  • Polonês: Drewna- Brazylia
  • suaile: Mbao- Brazil
  • Sueco: Tra- Brasilien
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A nimado       
I nteressante
S uper legal                      Super piadas

Porque o pirata só assistiu a metade do filme?
-porque estava de tapa olho.

Em breve.
Turnê mundial.Viaje  com a gente.                                         
mundo da diversão news                                                            página:4                                                                                                                                                                                                                Um eclipse solar assim chamado, é um raríssimo fenômeno de alinhamentos que ocorre quando a Lua se interpõe entre a Terra e o Sol, ocultando completamente a sua luz numa estreita faixa terrestre. Do ponto de vista de um observador fora da Terra, a coincidência é notada no ponto onde a ponta o cone de sombra risca a superfície do nosso Planeta.

 História

Astrônomos Estudando um Eclipse de Antoine Caron.
Um eclipse duplo (solar e lunar) aconteceu 23 anos após a ascensão do Rei Shulgi, da Babilônia. Isso aconteceu em 9 de maio (eclipse solar) e 24 de maio (eclipse lunar) de 2138 a.C.. Porém, tal identificação é menos aceita do que o eclipse de 730 a.C.
Em 4 de junho de 780 a.C., um eclipse solar foi recordado na China.
Caminho do eclipse total de 763 d.C. descrito num texto Assírio.
Heródoto escreveu que Tales de Mileto previu um eclipse que aconteceu após uma guerra entre os medos e os lídios. Soldados de ambos os lados abaixaram suas armas e declaram paz, após o eclipse. Exatamente que eclipse estava envolvido continua incerto, apesar do tema ter sido muito estudado por antigos e modernos estudiosos. Um provável candidato aconteceu em 28 de maio de 585 a.C., provavelmente perto do rio Halys, na atual Turquia.
Em Odisséia, XIV, 151, Homero afirma que Ulisses vai voltar para casa para vingar-se dos pretendentes de Penélope, no ir da lua velha e chegar da nova. Mais tarde (XX, 356-357 e 390) Homero escreve que o sol desapareceu do céu e que uma aura maligna cobriu todas as coisas à hora da refeição do meio dia, durante a celebração da lua nova Tipos de eclipses
Esquema comparativo do eclipse anular e do total.
Há quatro tipos de eclipses solares:
  • O eclipse solar parcial: somente uma parte do Sol é ocultada pelo disco lunar.
  • O eclipse solar total: toda a luminosidade do Sol é escondida pela Lua.
  • O eclipse anular, eclipse anelar ou eclipse em anel: um anel da luminisodade solar pode ser vista ao redor da lua, o que é provocado pelo fato do vértice do cone de sombra da Lua não estar atingindo a superfície da Terra, o que pode acontecer se a Lua estiver próxima de seu apogeu. Isso é similar à ocorrência do eclipse penumbral da lua.
  • O eclipse híbrido, quando a curvatura da Terra faz com que o eclipse seja observado como anular em alguns locais e total em outros. O eclipse total é visto nos pontos da superfície terrestre que estão ao longo do caminho do eclipse e estão fisicamente mais próximos à Lua, e podem, assim, serem atingidos pela umbra; outros locais, menos próximos da Lua devido à curvatura da Terra, caem na penumbra da lua, e enxergam um eclipse anular.
Eclipses solares podem ocorrer apenas durante a fase de Lua nova, por ser o período em que a Lua está posicionada entre a Terra e o Sol.

 Fases de um eclipse total

  1. Desde o instante do primeiro contacto da Lua com o disco solar até o princípio da totalidade (chamado "o segundo contacto") serão necessários cerca de noventa minutos. Durante as fases parciais, na sombra de uma árvore, pode-se observar uma multitude de imagens do crescente do Sol no chão: as folhas entrecruzadas comportam-se como minúsculos buracos que deixam passar a luz de tal modo que as imagens do Sol se formam sobre o solo, como numa "câmara escura". A temperatura começa a baixar e a luminosidade também.
  2. Nos dois minutos seguintes o espectáculo intensifica-se: Se o sítio de observação for elevado, pode ver-se uma coluna de sombra que se desloca rapidamente vinda de oeste, como se fosse uma trovoada a chegar: é a chegada da mancha de sombra a uma velocidade de 2800 km/h.
  3. A temperatura ambiente diminui em até 10 graus centígrados, podem aparecer ventos súbitos e os animais ficam perturbados.
  4. No momento em que o último bocado do disco solar se prepara para desaparecer e a coroa vai começar a se ver, a luz ambiente desce bruscamente. Nesse instante, podem-se ver no chão as sombras voadoras - a luz projecta a turbulência da alta atmosfera e toda a paisagem se cobre de ondeados fugitivos como os que vemos no fundo das piscinas.
  5. Alguns segundos antes da totalidade, o crescente solar transforma-se num fio fino de luz que se separa em pequenos bocados: os grãos de Baily - que recebem o seu nome daquele que escreveu sobre eles pela primeira vez em 1836. São causados pelo relevo da Lua: é a a luz do Sol que ainda consegue passar entre as montanhas da Lua.
  6. No último segundo antes da totalidade observa-se o efeito "anel de diamante": são os últimos raios da fotosfera.
  7. Vem então a fase da totalidade, em que a cromosfera e a coroa solar aparecem. A coroa, constituída por átomos ionizados a alta temperatura e por electrões que são ejectados pelo Sol no espaço interplanetário (vento solar), apresenta um grande número de estruturas que parecem jactos.
  8. O céu fica de uma cor azul acinzentada, mas o horizonte mantém-se luminoso. Existe então uma luminosidade igual à de um crepúsculo. As estrelas mais brilhantes aparecem, assim como os planetas. É só nesta fase que a observação a olho nu é possível sem protecção ocular.
Solar eclips 1999 1.jpg Solar eclips 1999 2.jpg Solar eclips 1999 3.jpg Solar eclipse 1999 4 NR.jpg Solar eclips 1999 5.jpg Solar eclips 1999 6.jpg Solar eclips 1999 7.jpg

Eclipses do Sol acontecem quando a Lua alinha-se com o Sol e a Terra, mas devido à orbita elíptica da Lua, nem sempre o Sol é totalmente coberto pela Lua.
Um eclipse do Sol pode ser visto apenas em um ponto da Terra, que move-se devido à rotação da Terra e da traslação da Lua. A distância da Lua em relação à Terra determina a quantidade de luz que é coberta do Sol, bem como a largura da penumbra e escuridão total (mais ou menos cem quilômetros). Essa largura estará no máximo se a Lua aparece no perélio, na qual a largura pode atingir até 270 quilômetros.
Eclipses totais do sol são eventos relativamente raros. Apesar deles ocorrerem em algum lugar da Terra a cada dezoito meses, é estimado que eles recaem (isto é, duas vezes) em um dado lugar apenas a cada trezentos ou quatrocentos anos. Após um longo tempo esperando, eclipse total do Sol dura apenas alguns minutos, dado que a umbra da Lua move-se leste a mais de 1700 km/h. Escuridão total não dura mais que 7 minutos e 40 segundos. A cada milênio ocorrem menos que 10 eclipses totais do Sol que ultrapassam mais de 7 min de duração. A última vez que isso aconteceu foi em 30 de junho de 1973, e a próxima está a acontecer apenas em 25 de junho de 2150. Para os astrônomos, um eclipse total do Sol é uma rara oportunidade de observar a coroa solar (a camada externa do Sol). Normalmente, a coroa solar não é visível a olho nu devido ao fato que a fotosfera é muito mais brilhante do que a coroa solar.origem wikipédia

mundo da diversão news página 3

mundo da diversão news                       página 3                                                                                                                                                                                                                                                                                      Mundo
 do
 exagero
A maior árvore do mundo é a sequóia gigante.
A sequoia-gigante é a maior árvore do mundo em termos de volume. Ela cresce em média 50–85 m e 5–7 m em diâmetro. A sequoia-gigante mais velha conhecida possui 4.650 anos de idade e se encontra no Parque Nacional da Sequoia, na Califórnia. Medidas recordes de sequoias como 94,8 metros de altura e 17 metros de diâmetro já foram reportadas.[1] A casca da sequoia é fibrosa, com sulcos, podendo chegar a 60 cm de grossura na base do tronco. Uma casca assim fornece uma excelente proteção contra fogo. As folhas são como as folhas dos pinheiros, com 3-6mm, fazendo uma espiral nos brotos. As sementes vêm em cones, e cada cone têm em média 230 sementes de cor marrom-escura, cada uma com 4–5 mm de altura e 1 mm de espessura, possuindo umas "asinhas" marrom-amarelas de 1 mm. As sementes são carregadas pelo ventoquando se desprendem do cone.
É considerada um fóssil vivo.
Tem sido plantada no Brasil para fins ornamentais e de adaptação da espécie, já que em seu lugar de origem vem sendo destruída.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.                                                                                                                                                       Grizzly Giant Mariposa Grove.jpg
mundo da diversão news                    página 2                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Mundo
       do
   exagero
O maior animal do mundo é a baleia azul.
A baleia-azul são encontradas em águas frias de todos os oceanos e se alimentam basicamente de Krill, um crustáceo bem parecido com o camarão. Elas podem chegar a pesar 130.000 kg com aproximadamente 33 metros de comprimento e chegam a viver até 90 anos.
As baleias emitem um som característico, usado para se comunicar com outros na mesma espécie.  Elas possuem também uma bertura, capaz de de jorrar água em até 9 metros de altura.                                                                                      

mundo da diversão news capa parte 2 edição 1

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Curiosidades:eclipse solar pag.4                                               muito mais pag.5 a 6                                                                          

mundo da diversão news capa parte 1 edição 1

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Maior animal do mundo  pag.2                                         Maior árvore do mundo pag.3
                       

sábado, 7 de abril de 2012

surpresa

Aqui estão as surpresas.                                                                                                                                             1-amostra de aves toda semana.                                                                                                                                2-vamos ver os lugares do mundo na turnê mundial.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Especial de Páscoa.

  Especial de Páscoa         Esses são os ovos surpresa deste ano cada um esconde uma surpresa diferente ,abriremos os ovos nos dias:06,07 e 08 de abril de 2012.